03/06/2011

COMUNICADO

ASSOCIAÇÃO DOS HOMOSSEXUAIS DE CAMPINA GRANDE (AHCG)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE
SECRETARIA DE EDUCAÇÂO MUNICIPAL

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO


          Uma parceria firmada entre a AHCG e a SEDUC vem contemplar o público GLSBTT da cidade de Campina Grande com atendimentos na área de Psicologia Clínica. Reconhecendo que esses sujeitos têm, na maioria das vezes, ficado à margem dos projetos sociais e de políticas públicas que lhes garantam um efetivo exercício da cidadania, essa parceria propõe-se a ofertar um espaço de escuta para o mal-estar e o sofrimento psíquico desses sujeitos, calados pelo preconceito e desinformação.
          Os atendimentos serão coordenados e supervisionados por Myrna Agra Maracajá, que é Psicóloga clínica, Psicanalista praticante, membro correspondente da Delegação Paraíba da Escola Brasileira de Psicanálise. Doutoranda em Psicologia Clínica, na linha de pesquisa Psicopatologia Fundamental e Psicanálise, na UNICAP. Mestre em Literatura e Interculturalidade, com dissertação sobre a devastação feminina, articulando Psicanálise e Literatura. Especialista em Clínica Psicanalítica pelo EPSI - PB. Graduada em Psicologia Clínica pela Universidade Estadual da Paraíba. Atende crianças, adolescentes e adultos em consultório particular desde 2003. Ministra cursos e coordena seminários na área de psicanálise de orientação lacaniana. Foi professora da Universidade Estadual da Paraíba e da Universidade Vale do Acaraú. Interesse de pesquisa voltado para psicanálise, educação, literatura e questões de gênero e sexualidades.
          Além da coordenadora, três estagiários, alunos concluintes do Curso de Psicologia da Universidade Estadual da Paraíba, estarão realizando os atendimentos: Thaíssa Machado Vasconcelos, Thereza Cristina Queiroz Santos e Frankleudo Luan de Luís.

COMO SE INSCREVER PARA O ATENDIMENTO?

          É só comparecer à sede da AHCG, que fica na Rua Melo Leitão, 112, São José.
Qualquer dúvida, entrar em contato pelo e-mail: ahcgpb@ig.com.br

PROGRAMA ALTAS HORAS - SERGINHO GROSMANN CASAMENTO GAY: DUAS MULHERES "CONCEBEM" GEMEOS!



FONTE: UOL

Opinião: Debate sobre homofobia e preconceito na escola é fundamental


ilustração kit homofobia (Foto: Editoria de Arte/G1)

Proibição do kit evidencia a dificuldade que se tem em lidar com o assunto.
Professores precisam ter espaço para discussão e reflexão. 





Pode-se dizer que o kit anti-homofobia é um sucesso. O adiamento de sua entrada nas escolas inflamou a discussão sobre o assunto. E é isso que importa: discutir o tema.
Muito provavelmente, ele seria pouco produtivo nas escolas. Como vários projetos na área de educação, cairia de pára-quedas na cabeça dos professores, que teriam de trabalhar com o tema junto aos alunos, ajudando-os a lidar com suas visões muitas vezes homofóbicas. E quem ia ajudar o professor a elaborar esse assunto?
Não dá simplesmente para combinar que agora ninguém mais vai ser homofóbico, usando simplesmente da repressão. Valores e sentimentos não são passados apenas por palavras, mas principalmente na sutileza dos atos.
A comunidade gay sabe bem o que é isso. Muitos tentaram reprimir seus sentimentos e identidade homossexual. E do que adiantou? De nada. Continuaram sendo como são.

O que dá para entender é que eles serão contemplados com um guia de orientação. Aquilo que pensam e sentem não tem espaço algum.Lidar com um assunto desses é algo delicado. É necessária muita atenção para que o tiro não saia pela culatra. Faz-se necessário que os professores tenham um espaço de discussão e reflexão, onde alguns possam dizer de suas dificuldades em lidar com o assunto. Um espaço para falarem de seus preconceitos, para então poderem fazer o mesmo com seus alunos.
Quem assistiu aos vídeos pode perceber que não há nada demais neles. Como disseram por aí, mostra muito menos que as novelas. Isso importa pouco. É necessário entender o sentido do projeto. Será apenas uma tentativa da educação em nosso país ser politicamente correta e moderna, ou há algo maior em sua proposta?
Penso que seria mais um projeto onde se gastaria muito, os professores veriam como algo atrapalhando o seu planejamento de matérias e sendo deixado para aqueles com função pouco definida na escola – como os professores que cobrem as faltas dos titulares
Ao se falar em homofobia, fala-se da visão distorcida que se tem sobre o modo de ser de algumas pessoas, que difere da norma. É algo que existe há muito tempo e está arraigado nas pessoas (basta a leitura de alguns comentários dos internautas em matérias publicadas peloG1 sobre o assunto). Mas é preciso mudar – afinal, as diferenças existem e são uma realidade.
Por isso mesmo deve ser tratado com mais seriedade. A proibição do kit pelo governo deixa evidente a dificuldade que se tem em lidar com o assunto, sem contar o poder que os grupos religiosos têm.
Não dá para esperar que eles consintam com algo assim. A atitude deles não é questão de certo ou errado, é coerente com o que pensam e pregam. Precisam se modificar, sem dúvida. Porém, eles não têm condições de discutirem o tema, estão presos em seus pré conceitos. Não são bons conselheiros para isso.
Reduzir essa questão a um kit com três filmes e professores despreparados para lidar com o tema, é dar chance ao preconceito. É limitá-lo a um espaço muito pequeno.
Isso faz lembrar o espaço da mulher e do negro, por exemplo. Grupos que também tiveram que conquistar seu lugar, como pessoas com direitos iguais aos outros. Cuja luta ainda continua.
Eles, assim como os gays, tem um dia no ano em que são homenageados. O que tende a reforçar a idéia de que são mais frágeis e incapazes.
Ora, todos os dias são da mulher, do negro, do gay, do índio... Isso é que é preciso ser construído pelo nosso povo, dia após dia. O que não vai ser garantido por um kit escolar.
* Ana Cássia Maturano é psicóloga

FONTE : G1

Para quem não viu!!! Amor e Revolução (SBT) Ganha repercussão internacional.

Filme Oficial do Kit Gay - Parte 3

Filme sobre homossexualismo que poderá ser mostrado nas escolas de primeiro grau.


Casal Gay: Contar ou não que sua parceira está grávida?


Esposa se nega a contar que sua parceira está grávida para os colegas de trabalho. Ela acha que a notícia é desnecessária, e que só faria aumentar o preconceito sobre seu estilo de vida. Porém, sua parceira tem uma opinião bem diferente, e pergunta para uma especialista quem tem razão nesta história. 


FONTE: UOL

Illinois, nos EUA, realiza 30 uniões civis de homossexuais


Mais de 30 casais homossexuais oficializaram nesta quinta-feira as primeiras uniões civis em Illinois (EUA). As cerimônias foram realizadas em um parque do centro de Chicago com a presença do prefeito Rahm Emanuel e do governador Pat Quinn.


FONTE: UOL
ASSOCIAÇÃO DOS HOMOSSEXUAIS DE CAMPINA GRANDE (AHCG)
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINA GRANDE
SECRETARIA DE EDUCAÇÂO MUNICIPAL

ATENDIMENTO PSICOLÓGICO


          Uma parceria firmada entre a AHCG e a SEDUC vem contemplar o público GLSBTT da cidade de Campina Grande com atendimentos na área de Psicologia Clínica. Reconhecendo que esses sujeitos têm, na maioria das vezes, ficado à margem dos projetos sociais e de políticas públicas que lhes garantam um efetivo exercício da cidadania, essa parceria propõe-se a ofertar um espaço de escuta para o mal-estar e o sofrimento psíquico desses sujeitos, calados pelo preconceito e desinformação.
          Os atendimentos serão coordenados e supervisionados por Myrna Agra Maracajá, que é Psicóloga clínica, Psicanalista praticante, membro correspondente da Delegação Paraíba da Escola Brasileira de Psicanálise. Doutoranda em Psicologia Clínica, na linha de pesquisa Psicopatologia Fundamental e Psicanálise, na UNICAP. Mestre em Literatura e Interculturalidade, com dissertação sobre a devastação feminina, articulando Psicanálise e Literatura. Especialista em Clínica Psicanalítica pelo EPSI - PB. Graduada em Psicologia Clínica pela Universidade Estadual da Paraíba. Atende crianças, adolescentes e adultos em consultório particular desde 2003. Ministra cursos e coordena seminários na área de psicanálise de orientação lacaniana. Foi professora da Universidade Estadual da Paraíba e da Universidade Vale do Acaraú. Interesse de pesquisa voltado para psicanálise, educação, literatura e questões de gênero e sexualidades.
          Além da coordenadora, três estagiários, alunos concluintes do Curso de Psicologia da Universidade Estadual da Paraíba, estarão realizando os atendimentos: Thaíssa Machado Vasconcelos, Thereza Cristina Queiroz Santos e Frankleudo Luan de Luís.

COMO SE INSCREVER PARA O ATENDIMENTO?

          É só comparecer à sede da AHCG, que fica na Rua Melo Leitão, 112, São José.
Qualquer dúvida, entrar em contato pelo e-mail: ahcgpb@ig.com.br