30/11/2012

Convite



Programação da AHCG 1º de Dezembro - Dia mundial de luta contra AIDS.

8:30 h
Palestra: Aids e Homofobia  
Palestrante: Rodrigo Firminino
Local: Universidade Estadual da Paraíba (Bodocongó)
Curso de Psicologia

10:00 ás 14:00 h
Panfletagem : Distribuição de matérias sobre DST/AIDS
Local: Universidades públicas e privadas, Praça da Bandeira,  Praça Clementino Procópio.

16:00 h
Palestra: HIV/AIDS
Palestrante: Ivandro Sousa , enfermeiro com especialização em saúde pública.
Local: Sede da AHCG – Rua: Melo Leitão nº112 São José (Em frente a EXPERAÌ copiadora)

17:30 h 
Chá da Alegria, com exposição de vídeos e roda de debate com o tema a AIDS e seu controle no século XXI.
Local: Sede da AHCG – Rua: Melo Leitão nº112 São José (Em frente a EXPERAÌ copiadora)

21/11/2012

Corpo de Lucas Fortuna será velado em Santo Antônio de Goiás



 G1 GO


O velório do jornalista goiano Lucas Cardoso Fortuna, de 28 anos, será realizado na noite desta terça-feira (20) no ginásio de esportes de Santo Antônio de Goiás, cidade da Região Metropolitana de Goiânia. O corpo do jovem encontrado morto em Pernambuco chegou ao Aeroporto Santa Genoveva nesta tarde, mas o velório só deve começar às 21h30.

De acordo com o pai de Lucas, o comerciante Avelino Mendes Fortuna, de 57 anos, o corpo do rapaz foi transportado por avião em uma urna lacrada e precisou ser levado para uma funerária em Goiânia, onde a preparação do caixão será feita. O enterro está previsto para a manhã de quarta-feira (21), no cemitério da cidade.
Avelino, que havia viajado ao Recife para reconhecer o corpo do filho, se emocionou ao ser recebido por um grupo de amigos do jornalista esta tarde no aeroporto da capital. Em entrevista ao G1, disse que, apesar do atestado de óbito apontar que a morte ocorreu por afogamento, ele acredita que o filho tenha sido assassinado: "Ele foi espancado e jogado no mar".
Lucas foi achado morto em uma praia de Calhetas, em Cabo de Santo Agostinho, na manhã de domingo (18). De acordo com o pai de Lucas, a preparação do corpo e traslado foram pagos pela prefeitura do município, situado na Grande Recife. O jovem, que também era árbitro de vôlei, estava na cidade para participar de evento desportivo.
Segundo Avelino, o jovem estava com os pés, costas e rosto machucados. Mas o pai destaca que não havia marcas de facadas, como chegou a ser divulgado no início das investigações.
Lucas Fortuna, jornalista goiano morto em Pernambuco (Foto: Arquivo pessoal)Jornalista Lucas Fortuna (Foto: Arquivo pessoal)
Avelino não acredita na hipótese de latrocínio - roubo seguido de morte. Segundo ele, a camisa do filho foi encontrada ensanguentada em umas pedras na praia onde corpo do jornalista foi achado. O pai disse ainda que ao lado da peça estava a carteira dele, com os documentos, um pouco de dinheiro e três cartões bancários.
Ao ser encontrado boiando no mar, Lucas estava apenas de cueca. O pai disse que a polícia ainda não localizou a calça nem o celular do rapaz.
Apesar de acreditar em assassinato, o pai não quis opinar sobre a possível motivação do crime. "Prefiro aguardar as investigações para não cometer nenhuma injustiça", afirmou.
Lucas morava com o pai e o irmão em Santo Antônio de Goiás e, segundo Avelino, sempre que viajava ligava todos os dias, mas na noite de sábado (17), quando foi visto pela última vez por um colega da federação de vôlei que dividia o quarto de hotel, não ligou. Os colegas só deram falta dele na manhã seguinte, pois ele não apareceu para apitar a partida da qual seria árbitro.
Suspeita
Amiga de Lucas há 10 anos, a funcionária pública Elaine Gonzaga tem opinião formada sobre a motivação do crime: "A gente tem certeza que é uma questão homofóbica", disse. Segundo ele, a identidade de Lucas estava rasgada ao meio.
Lucas era homossexualativista do movimento lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais (LGBT) e presidente do Partido dos Trabalhadores (PT) de Santo Antônio de Goiás. "Para mim, o mais importante não é descobrir quem o matou, mas sim que os ideais que ele defendia, como a liberdade de expressão e respeito aos homossexuais, continuem vivos", disse o pai.
Fonte: G1

No Paraná transexuais vão ser chamados pelos nomes sociais nas unidades de saúde


Portaria é válida para usuários das unidades de saúde de Curitiba.

'É um passo a mais para vencer preconceitos', diz secretária de saúde.

Thais KaniakDo G1 PR

Portaria foi assinada pela secretária de saúde Eliane Chomatas em solenidade. (Foto: Cesar Brustolin/SMCS)Portaria foi assinada pela secretária de saúde
Eliane Chomatas (Foto: Cesar Brustolin/SMCS)
A secretária municipal de saúde, Eliane Chomatas, assinou, na tarde desta terça-feira (20), uma portaria que prevê que travestis e transexuais sejam chamados pelo nome social no atendimento nas unidades de saúde da Prefeitura de Curitiba. A norma será publicada em Diário Oficial até a próxima terça-feira (27) e deve valer para todos os procedimentos nas unidades de saúde, como consultas, coleta de exames, aplicação de vacinas e também no painel eletrônico dos centros de urgências médicas.
A portaria foi assinada em uma solenidade que reuniu representantes dos segmentos LGBT (de gays, lésbicas, travestis e transexuais), e as secretarias municipais de Recursos Humanos, Educação e Defesa Social.
"É um passo a mais da rede de saúde para vencer preconceitos, reforçar o direito das pessoas, respeitar a identidade sexual e diminuir constrangimentos que possam ocorrer", afirmou a secretária de saúde.
Eliane Chomatas explicou, ainda, que as equipes das unidades de saúde irão passar por "um processo de sensibilização para incorporar e colocar em prática" a portaria. O nome civil continuará sendo usado pelos pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), em Curitiba, em situações que exijam internações ou cirurgias.
Para a transexual Rafaelly Wiest, portaria municipal é um avanço. (Foto: Rafaelly Wiest / Arquivo Pessoal)Para a transexual Rafaelly Wiest, portaria municipal
é um avanço. (Foto: Rafaelly Wiest/Arquivo Pessoal)
Respeito e Reconhecimento
A presidente do Grupo Dignidade, a transexual Rafaelly Wiest, de 29 anos, está na fila de espera para fazer a operação de mudança de sexo pelo SUS. Para ela, a assinatura da portaria é um avanço. "Em 2008, teve a portaria ministerial. Em 2010, foi no Paraná e, agora, em Curitiba. Tudo começou, em 2006, com a publicação da carta dos direitos dos usuários do SUS para receber um tratamento humanizado e com respeito à orientação sexual", relembrou.
Rafaelly disse, também, que utiliza o SUS apenas no processo de mudança de sexo. Ela optou em fazer um plano de saúde privado, no qual é atendida desde 2009 para outros tipos de consultas. A escolha do plano particular foi por praticidade e segurança, diz. A transexual contou que o serviço privado respeita o nome social há algum tempo, antes mesmo da portaria estadual. Ela relatou que o nome social e usado até na fatura de cobrança. "Acho bonito. É respeito e reconhecimento".
Rafaelly acredita que não basta somente a assinatura da portaria. "Pedimos a ampla divulgação. Os profissionais têm que estar a par de que é um direito". Ela ainda afirmou que a ação da Secretaria está apenas seguindo uma política que vem sendo adotada desde 2006.
Constrangimentos
A transexual contou que, em uma ocasião, foi a um posto 24 horas para tratar uma alergia na pele. Ao entrar no consultório médico, depois de passar pela triagem, o médico já estava com a receita pronta. "Ele não me examinou. Fui embora chorando". 
Ela ainda disse que, depois, procurou outro médico em outra unidade de saúde e descobriu que havia sido medicada incorretamente. "Ele me deu um remédio errado porque não me examinou por preconceito", avaliou.
Rafaelly denunciou que, em alguns casos, profissionais fazem questão de chamar transexuais e travestis pelo nome civil para expô-los na frente de outras pessoas. "Tem gente que grita para todo mundo ouvir".

Fonte: G1
http://g1.globo.com/parana/noticia/2012/11/transexuais-vao-ser-chamados-pelos-nomes-sociais-nas-unidades-de-saude.html

Programa 3a1 TV Brasil : Direitos dos homossexuais

3a1: toda quarta-feira, às 22h00, na TV BRASIL.

O programa debate os direitos dos homossexuais.

O assunto ganhou repercussão depois que o Supremo Tribunal Federal (STF) reconheceu, há pouco menos de um mês, em julgamento histórico, a união entre pessoas do mesmo sexo como entidade familiar. A decisão assegura aos casais homossexuais, os mesmos direitos garantidos aos casais heterossexuais.

Embora a decisão tenha sido considerada uma vitória, entidades que lutam pela igualdade de direitos lembram que ela não tem status de lei e que o Brasil ainda carece de legislação sobre o tema.

O programa também aborda temas como criminalização da homofobia, preconceito e liberdade de expressão.

Participam do debate o deputado estadual Samuel Malafaia (PR-RJ); o presidente do Grupo Arco-Iris, Julio Moreira; e o professor de História Contemporânea Francisco Carlos Teixeira (UFRJ). A apresentação do programa 3 a 1 é do jornalista Luiz Carlos Azedo.








12/11/2012

OUTRO OLHAR - II Marcha Nacional contra Homofobia

"E no Outro Olhar de hoje, você vai ver um pouco mais da marcha contra a homofobia que ocorreu hoje, em Brasília, mas pelas lentes de quem participou do evento. Quem produziu o vídeo foi o grupo "Gay Um ", que luta pelos direitos dos homossexuais no Distrito Federal."

Fonte: TV Brasil

OUTRO OLHAR - Luta contra a homofobia em Horizonte

E neste Outro Olhar você vai ver o trabalho de uma organização não-governamental da cidade de Horizonte, no Ceará, que luta contra a homofobia. A ONG mobilizou homossexuais do município para ir até a Parada Gay, em Fortaleza, lutar pelo fim do preconceito sexual. A produção do vídeo é da Organização Aldeia.


Fonte: TV Brasil

10/11/2012

Casal de lésbicas realiza sonho e se casa no civil, em Nova Lima




Segundo cartório, é o primeiro casamento entre mulheres na cidade.
'Eu estou muito feliz. Muito feliz mesmo', diz noiva ao chegar na cerimônia.

Pedro CunhaDo G1 MG

Depois de sete anos juntas, Célia e Grazielle resolveram se casar. (Foto: Pedro Cunha/G1)Depois de sete anos juntas, Célia (esq.) e Grazielle (dir.) resolveram se casar. (Foto: Pedro Cunha/G1)
Na tarde desta quinta-feira (8), o juiz de paz do Cartório de Registro Civil de Nova Lima fez a união de mais de 15 casais, entre eles o de Grazielle Cristina Pimenta, de 31 anos, e Célia Silva de Melo, de 52 anos. Depois de sete anos de namoro, as comerciantes resolveram selar na Justiça aquele que se torna o primeiro casamento entre pessoas do mesmo sexo na cidade de pouco mais de 80 mil habitantes, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

À espera da noiva, em uma ladeira íngreme onde são realizadas as cerimônias de casamento civil em Nova Lima, Célia disse que a expectativa era grande e que, naquele momento, um sonho estava sendo realizado. "Escolhi essa mulher porque é a mulher para eu viver para sempre. Por isso que eu quero casar", disse sorrindo, rodeada de familiares e amigos.

Como manda a tradição, Grazielle chegou depois, com um longo vestido branco, e abraçou a companheira. "Eu estou muito feliz. Muito feliz mesmo. Eu esperava há tanto tempo isso. [Célia] é uma pessoa que eu quero estar para sempre. Eu amo muito. Gosto muito da vida que a gente tem. Somos muito felizes. E isso está sendo um sonho", contou.

'Encontrei a felicidade'As duas se conheceram há pouco mais de sete anos, quando Célia trabalhava em frente a casa de Grazielle, em Belo Horizonte. Em um primeiro momento, a relação entre elas foi de amizade. Só depois que as companheiras sentiram o desejo de se casarem.
As alianças, antes do momento da união. (Foto: Pedro Cunha/G1)As alianças, antes do momento da união. (Foto: Pedro Cunha/G1)
Célia nunca teve dúvida de sua sexualidade. A mineira conta que, desde a infância, já sabia que era homossexual. "Desde que nasci, a minha opção sexual já estava escolhida. Eu não virei homossexual por acaso. Nasci homossexual. (...) E eu não sou diferente de ninguém não. Eu sou igual a qualquer um", disse Célia.

Já Grazielle manteve, por cerca de 12 anos, um relacionemto com um homem, com quem teve dois filhos, uma menina de oito anos e um menino de 12. Mas, segundo ela, a relação não deu certo. Somente quando encontrou Célia, é que Grazielle conta que se sentiu realizada. "Pra mim era aquilo que eu queria. Foi aonde eu me encontrei. Onde eu encontrei a felicidade".

Duas mães
As duas crianças são filhas biológicas de Grazielle, mas Célia não deixa de ser uma mãe coruja. "Eu tenho duas crianças que eu crio, que são dela, e que estão comigo, uma desde um ano e meio, e a outra com quatro anos veio pra mim. Então são meus filhos. São mais meus do que dela, na verdade. A realidade é essa", brinca.

Para Grazielle e Célia, os quatro já são uma família há muito tempo. Mesmo antes de surgir o desejo de se casarem. "Eu já tenho uma família constituída. É só viver agora. Trabalhar muito e fazer deles grandes homem e mulher", disse Célia.

Para o futuro, o casal planeja continuar em Nova Lima, pois, segundo Célia, a cidade é o melhor lugar para se criar os filhos. "Eu sou cria de Nova Lima. O melhor lugar para se viver, e para criar uma criança ainda é Nova Lima"
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Fonte: G1

09/11/2012

Ponto a Ponto discute casamento gay com o Deputado Ferderal

Projeto de lei que libera casamento gay na França é aprovado


Um projeto de lei que libera o casamento e a adoção entre pessoas do mesmo sexo na França foi aprovado pelo Conselho de Ministros do país nesta quarta-feira (7). A medida, que enfrenta a rejeição das igrejas e dos setores conservadores, segue para o Parlamento.

Tribunal Constitucional espanhol aprova casamento gay


O Tribunal Constitucional espanhol aprovou nesta terça-feira (6) o casamento gay ao rejeitar um recurso apresentado em 2005 pelo agora governamental Partido Popular contra a lei aprovada durante o anterior governo socialista.

03/10/2012

Califórnia proibirá terapias de conversão de jovens homossexuais


WASHINGTON, 1 Out 2012 (AFP) -As autoridades da Califórnia vão proibir a partir de 1° de janeiro as polêmicas terapias para conversão de jovens homossexuais ao "caminho reto" da heterossexualidade e se tornará o primeiro estado a aplicar essa medida nos Estados Unidos.
"Essa lei proíbe as terapias não científicas que podem levar os jovens à depressão e ao suicídio", declarou nesta segunda-feira o governador Jerry Brown em sua conta do Twitter depois de ter assinado a lei no fim de semana.
Segundo Brown, "essas práticas não têm nenhum fundamento científico ou médico, e são relegadas aos charlatães".
Esta lei, que entrará em vigor no dia 1° de janeiro de 2013, impede que essas "terapias" para modificar a inclinação sexual sejam praticadas em jovens menores de 18 anos. Ela cita o princípio segundo o qual "ser lésbica, gay ou bissexual não é uma doença, nem um problema mental ou uma deficiência".
Os legisladores californianos se basearam também nos "riscos potenciais" dessas tentativas de conversão à heterossexualidade, entre eles a depressão e as tentativas de suicídio.
Os militantes que defendem os direitos dos homossexuais, muito ativos politicamente no 'Estado Dourado', também expressaram sua satisfação.
O grupo Trevor Project, que apoia a prevenção do suicídio na comunidade LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transsexuais), felicitaram o governador no Twitter por ter assinado um texto "de proteção da juventude LGBT da violência psicológica".
A campanha batizada "Direitos Humanos" levou até o governador californiano um abaixo-assinado de 50.000 pessoas com a aproximação da data limite para a ratificação desta lei.
mt-lor/jca/llu/ja/mv

fonte : G1

06/09/2012

Candidato do PSOL reexibe vídeo com beijo gay na TV em Joinville


Apesar de polêmica criada, Leonel Camasão diz que não tirará vídeo do ar.
beijo gay campanha camasão joinville (Foto: Reprodução)Beijo gay em campanha de Leonel Camasão,
de Joinville, SC (Foto: Reprodução)
Um video com um beijo gay utilizado na campanha do candidato Leonel Camasão, do PSOL, está causando polêmica em Joinville, no Norte de Santa Catarina. O "Jornal da Cidade" publicou um editorial tachando o beijo de "nojento" e "asqueroso".
O candidato diz que apenas decidiu reexibir o vídeo, utilizado em outra campanha do partido, em São Paulo, em 2010. E afirma que a imagem não será tirada do ar.
"Da nossa parte não tem problema nenhum manter o vídeo no ar. Porém, estamos sofrendo agressões verbais de diversas pessoas, inclusive jornalistas", diz. O vídeo, postado também na internet pela campanha do candidato, pode ser visto no YouTube.
No "Jornal da Cidade", o editor-chefe João Francisco da Silva compara o beijo ao ato de "alguém defecar em público ou assoar o nariz à mesa". "Para mim isso é tara, psicopatia. No mínimo, falta de decoro", diz, no texto.
Após a publicação no jornal, Leonel Camasão entrou com um pedido à Promotoria de Direitos Humanos e Cidadania do Ministério Público de Santa Catarina para obter um direito de resposta. Segundo o candidato, os comentários são agressivos e vão contra a população LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) e o partido.
Para o candidato, este tipo de manifestação deixa clara a necessidade do Congresso Nacional aprovar uma lei que criminalize a homofobia. “Não é mais aceitável que, em pleno século 21, tenhamos que assistir e ler este tipo de barbaridade”, diz.
Além das medidas judiciais, o PSOL também criou uma petição on-line em repúdio ao jornal. Segundo Camasão, "a petição on-line teve início há dois dias e já tem mais de 500 assinaturas".
Procurado pelo G1, João Francisco da Silva mantém a crítica. "Isso agride a sociedade. Eu não sou homofóbico. Não tem nada a ver com homofobia, mas sim com valores morais. A população é convidada para assistir ao horário eleitoral, e não acho que o beijo contribua para ajudar a escolher o candidato."
"Sou jornalista há 43 anos e não vou negligenciar os valores em que acredito. Foi repugnante assistir", diz.
O candidato do PSOL aparece com 1% na última pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (5)
Assista o  video


  Fonte: G1
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MPPE investiga denúncia contra peça publicitária homofóbica


ONG Leões do Norte recebeu apoio de diversos segmentos sociais.

Anúncio compara "homossexualismo" com pedofilia e turismo sexual.

O Ministério Público de Pernambuco (MPPE) está investigando o anúncio do Instituto Pró-Vida contra os gays, que foi veiculado no jornal Folha de Pernambuco na última segunda-feira (3) e causou polêmica nas redes sociais. O anúncio pago pelo movimento religioso comparava o "homossexualismo" (sic) com a pedofilia, turismo sexual e exploração de menores.

A ação foi formalizada pela Organização Não Governamental (ONG) Leões do Norte, que defende os diretos da comunidade LGBT (gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais) no estado, na quarta-feira (5). Na peça publicitária, o Pró-Vida aproveitou o slogan "Recife te quer", utilizado pela Secretaria de Turismo da capital pernambucana, transformando-o em "Pernambuco não te quer".
Instituto diz que campanha visava o combate ao turismo sexual (Foto: Carolina Vejarano / Acervo Pessoal)Instituto diz que campanha visava o combate ao turismo sexual (Foto: Carolina Vejarano / Acervo Pessoal)
De acordo com o grupo Leões do Norte, a atitude causou indignação da comunidade LGBT. “A gente quer que o dano seja reparado, no intuito que eles peçam desculpas publicamente, devido à atitude contra a nossa sexualidade. Esperamos que seja feita alguma coisa. Não aguentamos mais que essa situação se repita, que impere a impunidade e as pessoas sigam disseminando o ódio contra a gente”, contou Valdécio Júnior, vice-presidente da ONG.

" A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República (SDH/PR) vem a público manifestar sua indignação com a campanha intitulada “Pernambuco não te quer”, divulgada na mídia local daquele estado, pelos motivos que seguem:
O documento, assinado por 40 entidades — não só defensoras das causas homossexuais, mas também ligadas à comunicação e aos direitos humanos — foi encaminhado à Promotoria de Direitos Humanos do MPPE. “A gente teve conhecimento da situação através da internet. Foi a própria sociedade que viu e disse ‘não’ para a homofobia, reagindo ao ataque. Vários segmentos sociais aderiram à causa”, relatou Valdécio.

Em entrevista ao G1, a liberdade de expressão foi a justificativa que a organização religiosa Pró-Vida Pernambuco utilizou para veicular o anúncio publicitário. O presidente, Márcio Borba, contou que tinha a intenção de combater o turismo sexual no estado, que seria incentivado pelos homossexuais. Já a Folha de Pernambuco admitiu o erro do veículo e publicou notas se retratando por meio das redes sociais e de sua edição impressa da terça-feira (4).

De acordo com a ONG Leões do Norte, a denúncia formalizada junto ao MPPE não atinge o jornal pernambucano. “Eles se abriram ao diálogo, nos procuraram e assumiram o erro. A gente acredita que liberdade de expressão tem limite, e as pessoas são responsáveis pelo que dizem”, relatou o vice-presidente da organização. O promotor Maxwell Anderson é o responsável pela investigação.

Presidência
A Secretaria de Direitos Humanos (SDH) da Presidência da República, diante da polêmica que se formou com relação a campanha publicitária, publicou uma nota na terça, mostrando a indignação sobre a situação. Assinado pela ministra Maria do Rosário Nunes, o texto diz que a exploração sexual de crianças e adolescentes em nada se relaciona à diversidade e à livre orientação sexual.

Confira, abaixo, a nota oficial da presidência em relação ao caso.

1 - Tal campanha seria de grande relevância se estivesse de fato voltada a enfrentar crimes abomináveis, como a exploração sexual de crianças e adolescentes, o turismo sexual e a pedofilia;

2 - No entanto, ao incluir no seu repúdio os homossexuais, a campanha fere os Direitos Humanos e promove o ódio contra a comunidade de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (LGBT);

3 - A exploração sexual de crianças e adolescentes em nada se relaciona à diversidade e à livre orientação sexual;

4 - Em relatório sobre violências homofóbicas no Brasil, divulgado recentemente por esta SDH/PR, constatamos que o Brasil apresentou 278 homicídios de LGBT no ano de 2011. Um número extremamente preocupante. Neste contexto, o estado de Pernambuco figura em sexto lugar entre os estados brasileiros com maior número de homicídios de caráter homofóbico;

5 - Vencer as discriminações é um caminho essencial para acabarmos com a violência homofóbica que diariamente vitima cidadãos e cidadãs brasileiras;

6 - A Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos está solicitando ao Ministério Público Federal que verifique a situação e tome as providências necessárias para imediata retirada dessa peça de circulação;

7 - Apelamos aos veículos de comunicação brasileiros que sejam parceiros desse esforço para fazermos do Brasil um território livre da homofobia, não aceitando a publicação de materiais que incitem o ódio e nenhum tipo de discriminação e violação aos Direitos Humanos.

Brasília, 4 de setembro de 2012.



fonte: G1


30/08/2012

ORÇAMENTO PARTICIPATIVO DE CAMPINA GRANDE

Acontece hoje, dia  30/08/12 das 08:00 h às 17:00 h, na Praça da Bandeira, a votação de prioridades para o Orçamento Participativo de Campina Grande.
Compareça e participe da construção de uma cidade mais justa, mais igualitária, uma cidade que queremos.
Vamos votar para a criação da COORDENADORIA LGBT e fazer desta uma das demanda prioritárias.

Contamos com a sua participação!

AVISO


Para que possamos realizar um evento com excelência e qualidade, como feito nos anos anteriores, a 5ª Parada Pela Diversidade Sexual Humana e Cultural, foi adiada para o dia 30/09/12. 
Desde já reiteramos o convite a todos, para participarem desta festa de direitos e igualdade.

A diretoria.

27/08/2012

Parada Gay de João Pessoa 2012 - “Reafirmando o direito e a cidadania”.

A AHCG - Associação dos Homossexuais de Campina Grande, parabeniza o Movimento do Espírito Lilás (MEL), os organizadores e os participantes da XI Parada Gay de João Pessoa 2012 - “Reafirmando o direito e a cidadania”, por mais um evento bem sucedido.







24/08/2012

Vídeo do Beijaço Contra o Preconceito!

Mais uma vez a AHCG -Associação dos Homossexuais de Campina Grande -PB,  parabeniza todos os organizadores e participantes deste movimento pacífico contra o preconceito, a favor de uma sociedade igualitária.

Campanha contra homofobia na Paraíba será lançada nesta sexta-feira



O Governo do Estado da Paraíba lança, nesta sexta-feira (24), a campanha de enfrentamento à homofobia. O evento acontece às 08h30, no Hotel Caiçara, no bairro de Tambaú, em João Pessoa, durante um café da manhã. A iniciativa é da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana e da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano, em parceria com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.

A campanha educativa tem o objetivo de sensibilizar a população sobre a importância de denunciar os crimes lesbo-homo-transfóbicos e enfrentar o preconceito. Segundo a gerente executiva de Direitos Sexuais e LGBT, da Secretaria de Estado da Mulher e da Diversidade Humana, Roberta Schultz, a campanha prevê a divulgação de peças publicitárias, como folders, cartazes, banners, camisetas, bottons e faixas, dentre outras ações.

"Pretendemos com essa campanha fazer um chamamento para que a população denuncie a homofobia e respeite os direitos e a cidadania de lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais. Será uma ação de sensibilização que visa trabalhar a questão do enfrentamento a todos os tipos de violências contra a população LGBT”, disse.

O combate à homofobia no Estado é um desafio para toda sociedade e principalmente para os poderes públicos. "Em 2011, segundo o monitoramento do Fórum de Entidades e Lideranças LGBT da Paraíba, foram 21 casos de homicídios contra LGBT. Em 2012, já temos 14 assassinatos, sendo 3 lésbicas, 5 gays e 6 trans (travestis e transexuais). O grande desafio é tipificar esse crime por lei, dando melhores e mais condições para o trabalho de investigação dos casos”, comentou Roberta Schultz.

Delegacia especializada – João Pessoa dispõe de uma delegacia especializada no combate aos crimes homofóbicos. O Estado está entre um dos poucos que disponibilizam este serviço especializado. A Delegacia atende pelo número (83) 3218-5317 ou 3218-6762 e funciona na Rua Francisca Moura, Centro de João Pessoa.

Espaço LGBT
 – O Espaço LGBT é um Centro de Referência dos Direitos LGBT e Combate à Homofobia criado pelo Governo do Estado, que oferece atendimento e orientação psicossocial e jurídica, promove seminários, cursos e capacitações e também ações itinerantes de promoção dos direitos de LGBT. O serviço está localizado na Praça Dom Adauto, 58, Centro.

XI Parada do Orgulho LGBT
 – João Pessoa sedia neste domingo (26), a XI Parada do Orgulho LGBT, com o tema "Afirmando Direitos e Cidadania”. O movimento acontece a partir das 10h, na orla das praias do Cabo Branco e Tambaú. A realização é do Movimento do Espírito Lilás (MEL) e do Grupo de Mulheres Lésbicas e Bissexuais Maria Quitéria (GMMQ), e contará com a apresentação de artistas como o Dj Dallez, Adeildo Vieira, Cida Alves, Banda No Exit, Banda Donna's, DJ Guiraiz, DJ Helan, DJ Shioliver, DJ Kylt, a banda Abrado's Zóio, além da cantora Mira Maya e Wanessa.
Fonte: Portal Correio

1º Casamento homoafetivo feminino da Paraíba é realizado em Patos


As noivas, a professora Ana Célia, de 51 anos e a jovem Ana Paula, de 33, já viviam em união estável e agora resolveram oficializar a união.
A cerimônia foi realizada pelo Juiz Dr. Ramonilson Alves Gomes e o processo recebeu parecer favorável dado pelo promotor de Justiça Cível, Dr. Leonardo Cunha Lima de Oliveira.
Outra união foi reconhecida judicialmente na Paraíba, na cidade de Cajazeiras, no dia 30 de julho, porém, de acordo com a Substituta Oficial do Cartório de Registro Civil de Patos, Débora Amorim Palmeira Felipe, a união de Ana Célia e Ana Paula é considerada a primeira devido ter parecer favorável de juiz e promotor: “Os outros dois casos na Paraíba, tratavam-se de um contrato de união estável, já nesse caso, é considerado casamento, pois é precedido de um processo de habilitação com publicação dos proclamas e de inúmeras outras formalidades”, explicou.







Ana Célia e Ana Paula não quiseram se pronunciar a respeito da união.
MaisPatos.com

23/08/2012

Homossexuais no Brasil vivem entre diversidade e violência



Fonte: BBC BRASIL

Congresso no Recife discute os direitos dos homoafetivos


Congresso nacional acontece na sede do TRF-5, no Bairro do Recife.
Evento faz campanha pelo Estatuto da Diversidade Sexual.



O relacionamento entre pessoas do mesmo sexo e os direitos que elas têm diante da Justiça ainda sofrem impasses em todo o Brasil, com casos de preconceito e, até, de agressão. Pela necessidade de formalizar direitos e garantir igualdade judicial, um encontro no Recife discute, até a sexta-feira (24), temas como o Estatuto da Diversidade e seu papel na defesa dos direitos homoafetivos, a discriminação nas relações de trabalho e o casamento civil igualitário.

O Congresso Nacional de Direito Homoafetivo está acontecendo na sede do Tribunal Regional Federal da 5º Região (TRF-5), no Bairro do Recife, e é aberto a estudantes e profissionais do direito – no ano passado, foi realizado no Rio de Janeiro. “É um tema premiado de preconceito e discriminação, e isso leva ausência de legislação. As pessoas ainda precisam recorrer à Justiça, e nem todos os juízes reconhecem os direitos, as uniões ou admitem o casamento e adoção de crianças”, contou a advogada Maria Berenice Dias, coordenadora do congresso.

Para conseguir uma situação igualitária perante a Justiça, o evento funciona como uma campanha pelo Estatuto da Diversidade Sexual, que reconhece direitos e criminaliza fatos relacionados à homofobia. A ideia é apresentar o projeto, de inciativa popular, no ano que vem. Uma petição pública pode ser assinada na internet – são necessárias 1,4 milhão.

“É o reconhecimento de direitos da cidadania, não de homossexual; precisamos reconhecer o direito de igualdade, que está na Constituição, mas ainda não está na lei”, explicou Maria Berenice. Dentre os direitos já adquiridos, está a união estável, que dá direito à partilha de bem e à possibilidade da inclusão no plano de saúde. Entretanto, é importante que casais comprovem a união, com escritura, contrato, através de um cartório ou escritório de advocacia.


Fonte: G1

17/08/2012

Beijaço Contra o Preconceito

A AHCG - Associação dos Homossexuais de Campina Grande vem a publico comunicar o 

seu  apoio e convidar todos os seus associados e simpatizantes a participarem 


dessa manifestação em prol dos Direitos LGBT, da igualdade e respeito. 

Ainda parabenizando essa louvável inciativa.

SÁBADO DIA 18\08  ÀS 22:00 - CONCENTRAÇÃO NO TEATRO ARENA DO AÇUDE NOVO




Texto retirado da rede social:


https://www.facebook.com/events/255833161202187/256884011097102/?ref=notif&notif_t=plan_mall_activity


Sábado dia 11 de agosto dez pessoas que se encontravam numa mesa do estabelecimento Banana Beer foram convocados a se retirar da mesa porque tinha três casais GAYS na mesa e em algum momento casualmente trocavam manifestações de afetos como beijos.

O gerente do bar chegou em nome do dono do bar que estava presente e jogou a conta na mesa falando que não ia servir mais nada para o grupo porque assim como não querem ninguém sem camisa no bar (oi?) não querem duas mulheres ou homens se beijando.

Lógico que a

o redor tinham vários casais héteros se beijando de forma até mais explicita e libidinosas do que os GAYS da mesa. (Se passar na calçada vc constata isso)

CHEGA DE PRECONCEITO!

Beijo é um ato de amor e carinho não motivo de desonra ou demérito.

BEIJO É UM ATO DE AMOR E NÃO DE PRECONCEITO!

Vamos dizer NÃO ao preconceito com um protesto pacifico onde todos os casais independente da sua orientação sexual esteja convidado a participar.



Mais Informações:
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